A primeira mensagem de esperança encontrei-a na leitura da VISÃO nº 835. O Médico Adalberto C. Fernandes é Presidente do CA do Hospital de Santa Maria e é dos poucos que conheço que justifica o porquê de um Médico como presidente quando afirma:
- Um hospital não é uma fábrica, não pode ter uma abordagem mecânica.
- Não (cortou nos medicamentos mais caros). Nunca. Sou médico.
- Sou contra a utilização desses serviços (contrato de médicos à hora) pelos hospitais públicos porque desarticula os serviços e não contribui para uma medicina de qualidade.
Como nem todos os Presidentes de CA são médicos e como nem todos os médicos presidentes de CA mantêm um perfil de médico, registo a segunda mensagem de esperança lida no jornal NOTICIAS MÉDICAS.
O Prof. Francisco Louçã (Bloco de Esquerda) defende a eleição dos Directores Clínicos inter-pares. Porque não o Enfermeiro Director?
É clara a consciência de que as entidades prestadoras de serviços médicos têm que manter na sua administração os técnicos que conhecem o "negócio". Porque continuam o Director Clínico e o Enfermeiro Director a ser "membros não executivos do CA"?
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