segunda-feira, 27 de julho de 2009
BALANÇO DE MEIO MANDATO
terça-feira, 21 de julho de 2009
O QUE É E PARA QUE SERVE O PROVEDOR???
quinta-feira, 16 de julho de 2009
MALMEQUER, BEM ME QUER ...
A VISÃO .... E O MISTÉRIO
segunda-feira, 13 de julho de 2009
MANDA QUEM PODE...
REAGE QUEM DEVE
ACTO ADMINISTRATIVO INEXISTENTE?
quinta-feira, 9 de julho de 2009
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO? PARA QUÊ?
quarta-feira, 8 de julho de 2009
QUE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO NO CMRRC???
segunda-feira, 6 de julho de 2009
É MAIS FÁCIL UM SANEAMENTO ESTRATÉGICO...
domingo, 5 de julho de 2009
23/6/2008, UM ANO DEPOIS
Em 23 de Junho de 2008 na reunião com o CA fui confrontado com os seguintes factos, da minha responsabilidade (supostamente):
- Ter acabado com o Hospital de Dia sem autorização do CA;
- Estar a recusar consultas externas (sem explicarem quais, como, nem porquê);
- Não conseguir criar um corpo coeso com os médicos, pelo menos com uma;
- Não conseguir pacificar o grupo dos fisioterapeutas;
- Que até nem aumentei a produção como seria de esperar face aos recursos;
- Finalmente, de ter feito o pedido ao CA de fornecimento de um Plano Estratégico, com conhecimento ao Conselho de Administração da ARS.
Este último foi provavelmente aquele que mais incomodou o CA. Na ausência completa de orientação, decidi que também eu estava em causa se mantivesse a cabeça na areia e me limitasse a trocar correspondência com o CA do Centro. A entidade que tutela o Centro deveria ser informada das minhas dificuldades em concretizar a minha missão.
Respondi ponto por ponto:
- Eu não acabei com o Hospital de Dia. Este deixou de existir ainda em 2006 pois já nem foi incluído no Contrato Programa de 2007 nem no de 2008 (ver portaria de Iº Série B de DR de 12/6/2006), que eles próprios assinaram.
- Fui acusado de fazer o meu trabalho, quando me dizem que recusei consultas externas. Para um médico conhecedor da dinâmica dos serviços de consulta externa há uma figura que se chama triagem que é efectuada por um médico. A sua função é triar o que significa fazer escolhas que vão de encontro ao interesse dos utentes e que se encaixem na missão da instituição.
- Como é que eu posso fazer um corpo coeso com uma médica que sempre teve a porta deste CA aberta para se lamentar, criticar e contestar as decisões organizacionais nas minhas costas (com o aval do CA)?
- Quanto ao aumento da produção nem falar, basta ver os números dos exercícios sucessivos de 2006, 2007 e mesmo 2008..
Em conclusão a responsabilidade por esta eventual falta de produção é de quem tem por obrigação resolver o problema dos recursos humanos: o CA. Espantou-me a perspicácia de profissionais que nada conhecem de MFR nem da sua gestão, que comentam, sem provar, que a produção poderia ser maior.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
PERSEGUIÇÃO PESSOAL OU ... ESQUIZOFRENIA?
Outros exemplos surgem, com é o caso do conflito entre duas grandes instituições de Coimbra: os HUC e a FMUC.
O exercício da autoridade pode fazer-se tradicionalmente por uma de duas formas contraditórias, também com resultados diferentes: pelo respeito ou pelo medo. Enquanto o primeiro exige conhecimento e autoridade moral, o segundo fundamenta-se apenas no autoritarismo.
Esta forma de exercício do poder é de facto mais simples e está ao alcance de qualquer um que eventualmente ascenda a uma posição hierárquica, para a qual possa não estar preparado. Então o poder exerce-se de modo autocrárico e quem o questionar é tratado pelo sistema repressivo, uma vez que não conhecem a gestão pelo mérito e pelo seu reconhecimento.
Querem exemplos concretos?
Quando a providência cautelar me fez regressar ao meu lugar de Director de Serviço no CMRRC qual foi a atitude da Adnministração?
- Reduzir a dimensão do Serviço que eu dirigia, nomeadamente retirando-lhe todos os técnicos de Reabilitação (Fisioterapeutas, Terapeutas da Fala, Terapeutas Ocupacionais) colocando-os sob a tutela de outro Director de Serviço;
- Colocar-me a fazer permanência todas as sextas feiras à noite (anteriormente efectuadas em regime rotativo);
- Subalternizar a minha Direcção de Serviço, forçando-me a realizar consultas para o Director de outro Serviço e a prestar-lhe vassalagem em plenário de médicos (criado para satisfazer vaidades pessoais?);
- Despejar-me do Gabinete que fora ocupado pela Direcção de Serviço nos últimos 5 anos, sob pretexto de ali irem instalar camas (o que até hoje ainda não aconteceu, 4 meses depois) e reinstalar-me noutro gabinete com 4 m2.
É possível manter esta perseguição fora do CMRRC?
É claro que sim. As comadres defende-se e apoiam-se. Nas minhas funções actuais tentam impedir-me de exercer actividades diferenciadas (que eu próprio criei e coloquei em funcionamento)!
De facto, nalguns sectores fortemente corporativos, É CRIME ter liberdade de pensamento e não dever nada a ninguém.
COINCIDÊNCIAS ... EXISTEM MESMO?
Também referi que dois meses depois foi publicado novo aviso de abertura de Concurso Público para a execução das mesmas obras, desta vez com um valor de base inflacionado em 200.000 euros.
À data referi algumas dúvidas sobre estes procedimentos:
- Quem vai favorecer este Concurso e porque razão foi anulado o precedente?
- Este valor está calculado à medida para algum concorrente não admitido no primeiro Concurso?
Em hipótese este tipo de comportamento só tem uma de duas explicações: incompetência ou motivos inconfessáveis.
COINCIDÊNCIAS?
- Uma das empresas elegíveis no segundo concurso, tinha entregue a documentação para o primeiro concurso fora de prazo.
- Será coincidência também que aquela venha a ser a empresa seleccionada?
Será que as coincidências vão ficar por aqui, ou ainda vamos encontrar mais? Vamos esperar pela adjudicação e continuar a apreciar estas felizes coincidências.
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